segunda-feira, 18 de maio de 2009

trabalho PEDD

PEDD – Disciplina: Tecnologia da educação
Educação visual da memória

Como educar a memória: Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido, reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso. Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações: a) ler mentalmente e compreender o assunto; b) reler em voz alta; c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambiente etc.; d) notar semelhanças, diferenças, relações; e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (os pontos principais); f) fazer fichas com esquemas que incluam, de um lado, a sequência das noções principais e, do outro, detalhes referentes a cada uma delas; g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.

http://www.portalconcursos.com.br/dicas.asp

Lemos e somos lidos visual e sonoramente, e a nossa simples presença visual, nossos hábitos e atos, são uma imagem altamente informativa e expressiva. Informação e expressão são uma coisa só, uma unidade estética e visual indissociável, social, política.

Escreve o nosso autor que “o caminhar só pela estrada, mesmo com os ouvidos tapados, é um contínuo colóquio entre nós e o ambiente que se expressa através das imagens que o compõem: a fisionomia da gente que passa, os seus gestos, os seus acenos, os seus atos, os seus silêncios, as suas expressões, as suas ‘cenas’, as suas reações coletivas (multidões paradas nos semáforos, ajuntamentos em torno de acidentes ...); os sinais de sinalização, as indicações de trânsito, o contornar de praças em sentido inverso e, em suma, os objetos e coisas que se apresentam carregados de significados e por isso ‘falam’ brutalmente através da sua própria presença, são outros tantos exemplos possíveis.” (Empirismo Hereje. pp.138-139).

Mas ver um filme é também dar novos significados ao filme, aos símbolos invisíveis e subentendidos nas imagens que estão sendo vistas, é vê-lo com os olhos do presente, e ver o presente com os olhos do filme. Tudo o que aparece na tela alude a uma outra coisa além do que está sendo visto, a mundos imaginados, sonhados, reais, do passado, do presente, e a mundos presentes no esquecimento da memória.

Lembremos sempre que o cinema é uma arte da memória e da alusão.
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/rslc/tetxt5.htm

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