O Modo de Olhar Altera a Realidade
Talvez você transite em alguns lugares sem nem mesmo prestar atenção ao que está ao seu redor. Uma simples porta ou janela que você abre, é mais um caminho para novos horizontes, novas conquistas, novas histórias. Ao passar por certo lugar, esta foto foi tirada. Ao abrir uma janela me veio esta imagem. Em primeira instância o que se vê é um aglomerado de casas e prédios, com suas luzes acesas e um céu negro como o carvão. Provavelmente há muitas pessoas ali. Ao observar de outra forma, pode-se chegar a diversas conclusões. A mais evidente é que essas luzes e casas ocupam todo um espaço geográfico e formam uma bela paisagem da cidade.
Observando com mais calma você analisa que as luzes não vêm do mesmo lugar, elas vem de diferentes locais. Assim, cada uma dessas luzes poderia contar a sua história se falasse. Cada luz dessas ilumina diferentes realidades. Caso pudessem se expressar, uma a uma contariam modos diferentes de ver vida e as coisas que por ali acontecem. Para cada luz dessas, há pelo menos uma pessoa por detrás, ao menos uma pessoa que ali vive, ali dorme, ali come, ali reza, ali chora. Às vezes é preciso enxergar mais do que os olhos conseguem ver. Às vezes é necessário parar para imaginar e entender as coisas da vida e o espaço que o outro precisa para se refugiar do mundo. Aprender das condições e dos erros dos outros para que você amadureça. Aprender que nem tudo na vida será sempre iluminado, mas é passando por alguns momentos de escuridão que se enxerga melhor a luz. Estas são coisas que nem toda tecnologia do mundo poderia mostrar a não ser que você próprio analisasse.
Talvez você transite em alguns lugares sem nem mesmo prestar atenção ao que está ao seu redor. Uma simples porta ou janela que você abre, é mais um caminho para novos horizontes, novas conquistas, novas histórias. Ao passar por certo lugar, esta foto foi tirada. Ao abrir uma janela me veio esta imagem. Em primeira instância o que se vê é um aglomerado de casas e prédios, com suas luzes acesas e um céu negro como o carvão. Provavelmente há muitas pessoas ali. Ao observar de outra forma, pode-se chegar a diversas conclusões. A mais evidente é que essas luzes e casas ocupam todo um espaço geográfico e formam uma bela paisagem da cidade.
Observando com mais calma você analisa que as luzes não vêm do mesmo lugar, elas vem de diferentes locais. Assim, cada uma dessas luzes poderia contar a sua história se falasse. Cada luz dessas ilumina diferentes realidades. Caso pudessem se expressar, uma a uma contariam modos diferentes de ver vida e as coisas que por ali acontecem. Para cada luz dessas, há pelo menos uma pessoa por detrás, ao menos uma pessoa que ali vive, ali dorme, ali come, ali reza, ali chora. Às vezes é preciso enxergar mais do que os olhos conseguem ver. Às vezes é necessário parar para imaginar e entender as coisas da vida e o espaço que o outro precisa para se refugiar do mundo. Aprender das condições e dos erros dos outros para que você amadureça. Aprender que nem tudo na vida será sempre iluminado, mas é passando por alguns momentos de escuridão que se enxerga melhor a luz. Estas são coisas que nem toda tecnologia do mundo poderia mostrar a não ser que você próprio analisasse.
Sarah Cubas Chiquini - RA: 5009003
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